Sem perigo

Hoje em dia já está provado que a luz emitida pelo PSiO não é perigosa (ver a certificação do LNE - Laboratório Nacional Francês de Medição) muito pelo contrário, ela é útil para regular os ciclos sono-vigília.

Vários rumores e artigos de imprensa relativos à indústria de diodos eletroluminescentes, no passado, referiram um potencial perigoso para os tons azuis da luz e era legítimo perguntar se o PSiO emitia comprimentos de onda luminosos perigosos, especialmente para pessoas com degeneração macular. Hoje esta questão já não é relevante.

Na verdade, pesquisadores franceses observaram que a nocividade dos tons azuis descritos não depende da intensidade luminosa e que a banda tóxica corresponde precisamente aos comprimentos de onda da luz entre 415 e 455 nanômetros. O comprimento de onda usado para os diodos no PSiO não é, portanto, afetado. Para informação, o PSiO está equipado com 3 diodos (RGB), um dos quais emite luz azul com uma frequência dominante a 470 nm. Este comprimento de onda é responsável, mais do que qualquer outro tipo de luz, pela regulação da melatonina, o hormônio associado ao sono (*).

Um fabricante de lentes ópticas, o grupo ESSILOR também criou, em seguida, um tipo de lente para filtrar o "mau azul", ou seja, as frequências azul-violeta e os UV, maximizando assim a transmissão de "bom azul", essencial para a cronobiologia, mantendo ao mesmo tempo a transparência das lentes (lente Crizal Prevencia).

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